Bem, primeiramente uma boa tarde a todos, e queria dizer que estou voltando a escrever aqui no Blog, ultimamente não tenho tido tanto tempo assim para isso, mas confesso que é uma coisa que me deixa satisfatoriamente feliz, então vou tentar fazer isso que no passado me deixava muito feliz e agora de uma forma mais madura estou voltando e vou continuar a escrever cronicas, porém, vou escrever alguns artigos sobre sobre educação e politica e outras coisas mais.

Tenho em mim todos os sonhos do mundo

“Tenho em mim todos os sonhos do mundo” nunca coube em mim tão verdadeiramente um verso, quanto a este de “Pessoa”.

Sinceramente, de fato tenho em mim todos os sonhos do mundo, mais que o convencional me permita, mais ainda que o real me convenha, mas quem em sua plena faculdade mental pensa de outra forma?

Sonhar é algo sublime, é algo definitivamente de outro mundo, como quando você está preste a prender todo o sangue de seu braço ao dormi-lo em cima e inexplicavelmente, vê-lhe a mente um insólito sonho, capaz de acordar ao mais imutável dos preguiçosos.

Tenho tido frequentes “Deja ví” de tudo aquilo razoavelmente bom em minha vida, vai ver é um pressagio de algo maravilhosamente espetacular presta a acontecer. Prefiro acreditar que sim. Afinal qual o problema de sonhar? 

Devaneios da vida

Há algum tempo, abro as portas de minha mente para alguns devaneios da vida, embora pareça sucinto dizer o quanto estou feliz. É exatamente assim que me sinto em certos dias, simplesmente feliz. Sem qualquer motivo real ou razão aparente, apenas feliz.

E como num texto de Cicília Meirelles onde a “Arte de ser feliz” está logo ali, faço das suas as minhas palavras, ser feliz está tão próximo e é tão simples, porem às vezes conotamos o significado verdadeiro de ser feliz.

Acredito verdadeiramente nisto, quem sabe até me atreva a adicionar ao dicionário de minha nobre vida a palavra simplicidade como sinônimo de felicidade.

Não que o dinheiro e seus caprichos não me encham os olhos por inteiro, pelo contrário, é o motivo dos meus sonhos, embora pareça uma contradição grotesca, e sinceramente não deixa de ser, afinal a vida é este enorme universo contraditório.

Ser feliz está muito além dos bens possuído ou a possuí, ser feliz está logo ali, no galo cantando ao fim da tarde ou simplesmente no sorriso mais lindo a qual você já pôde ganhar de uma pessoa que nem se quer sabe a quanta o mundo está.

By: Neto Freitas

Desconhecido mundo paterno

Ah, Como é fascinante o desconhecido mundo paterno, de todas as sensações a se experimentar, eis a que mais me revira o cérebro: A de entender o mundo paterno.

O quão irracional serei se disser que deste mundo nada sei?

Levemente adocicado, aroma convidativamente atraente e visão espalhafatosa. Chega a dá calos ao coração o quão sublime chega a ser.

Enfim, só quem já viveu pode me entender.

thank you very much !!

Sabe que ainda não descobrir o “porquê?” é tão fascinante escrever sobre minha infância? Alias sei sim, é pelo simples e não menos nobre fato de minha infância ter sido satisfatoriamente completa, as brincadeiras na chuva ou simplesmente aquela velha correria com a turma.

E neste tempestuoso momento em que me encontro onde se foi minha TV e minha net, resolvi escrever o que em tempos tecnologicamente menos desenvolvidos, (minha infância) estaria fazendo.

Na minha época de criança/adolescente como não tínhamos: PlayStation´s, celulares modernos e muito menos está tal de internet, a melhor forma para nos divertimos era mesmos metermos a mão na massa, e neste caso a mão na lama.

Nada mais saudável do que chutar a água empossada para sujar o colega, ou melhor, roubar aquele isopor velho que seu pai guarda para os dias de mudanças e fazer grandes maravilhas da engenharia como barcos, lanchas e derivados.

Ai como foi divertido minha infância!

Só tenho a agradecer a Bill Gates e sua microsoft, Sony e tantos outros por terem deixado minha infância tão mais divertida sem eles e meu presente maravilhosamente entretido graças à eles.

thank you very much !!

By: Neto Freitas

Apagão De itaipu

Escrito em 17/11/09 Reeditado em 29/11/2011

             Estava vendo outro dia, alguns jornais velhos em casa e vir um que me chamou bastante a atenção, falava sobre um dos maiores apagões da historia deste país. Falar em  falta de energia me faz viajar ao tempo e recordar momentos memoráveis de minha infância. Todo mundo ai deve ter uma historia de infância não é verdade?. Aqueles domingos na casa da avó pra rever os primos e quando juntava toda a turma pra brincar de “pique esconde” Ou coisas do tipo. Atividades habituais a qualquer criança.

                   Mas você deve estar se perguntando: “que bulhufas tem haver o apagão de Itaipu com toda está historia?”. Pois bem, como já ia dizendo em tempos de falta de luz no bairro onde morava quando criança. Diferente das outras horas do dia (essa era a hora perfeita pra si brincar). Era uma espécie de compromisso eterno do “clube do bolinha” todos tinham como obrigação: “bolar um jeitinho de sair de suas casas.” a hora era o que menos importava, sempre dávamos um jeito de fugir de nossos pais por qualquer circunstância possível. (falando assim parece ate o “missão impossível 4”) Tudo era valido naquele momento. Era garoto pulando a janela e outros até destelhavam suas próprias casas para brincar com o bando.

                   "Policia X ladrão", "7 pegados", "garrafão no chão", ou simplesmente formar aquela velha rodinha de amigos pra contar historias de terror até os olhos lacrimejarem de medo e por mais incrível que pareça, Essas eram as brincadeiras mais plausíveis naquela época, nada de PSP, Notebook´s ou Tablet´s.
E eu Como bom garoto que sempre fui (mentira) aprendi inúmeras lições importantes na minha infância. Não apenas: que é melhor ser “policia” pra bater. Falo das coisas importantes mesmo, como: ”não se pode confiar em uma mulher a menos que está seja sua mãe, Rs. Brincadeira” (até esqueci o que aprendi naquela época, na verdade não aprendi foi nada, #Fato !!)

                   Ah já ia esquecendo, tínhamos um ritual de suma importância naquela época: “o famoso grito quando a luz voltava”, atualmente jeitos assim já foram quase banidos por essa sociedade globalizada. (Falei bonito agora)
Hoje quando a luz volta o povo quer mais é saber de ir ligando a TV, pra não perder nenhum capitulo da “ Griseldinha”.

Fim...

P.S: “Êhhhhh.(Grito) Só pra não perde o costume mesmo.“


                                                                                                   By:Neto Freitas ..

Ainda é tempo

Sinto falta daquele tempo em que domingo era o dia perfeito para se fazer crônicas, aquele mesmo tempo onde tudo rimava com maior requinte.

Para quem um dia se titulou como "O poeta dos sonhos", hoje desempregado dos versos por realidade, essa situação um tanto quanto ultrajante me deixar mais que inquieto, deixa-me pávido com esse real mundo capaz de destruir o mais imutável dos sonhos.

Poeticamente falando, seria quase impossível voltar aos úberes tempos de sonhador convicto, até porque já estou naquela fase onde começa a cair a ficha literalmente.

Sonhar é tão bom, mais ter ao achar que poderá se tornar realidade é melhor ainda e se pudesse eu ter o dom de volta ao tempo, aproveitaria mais, festejaria de menos e gozaria mais as oportunidades que me foram concedidas com tanto amor e ardor na peleja.


Não que me falte gratidão à cara, pelo contrário sempre fui grato a tudo e todos, por menor que tenha sido o ato. O fato é que faltou penhor e os excessos foram tantos, no final desdenhei o pouco que me restou.

Vontade de sonhar ainda me restou, porque nunca é tarde para tentar nem cedo demais para ser feito, duvide sempre do destino, poise só assim serás capaz de viver sem essa hesitação em tomar a decisão da sua vida.

By: Neto Freitas