Outro dia desse ai, estávamos conversando meu primo e eu, sobre manias. E ele me falava sobre as suas, que por sinal são todas estranhas.
Ai lembrei que tenho uma mania terrível, na verdade não sei se é mania mesmo ou se é “patetice” como diria minha mãe.
Porque sempre que saiu pra rua com as chaves de casa, eu a esqueço em algum lugar, e muitas vezes não preciso nem sair de casa para perdê-la (e olha que é uma 'mostro' de uma chave).
Uma vez já cansado de perde essa bendita chave, sai de casa para o cyber com uma predestinação enorme de não perdê-la mais, que de tanto cuidado com a chave, acabei esquecendo o resto das coisas que levará comigo, e quando cheguei em casa foi só o desespero. Era MP4 carregando no computador, PEN DRIVE, (sorte a minha, que o CYBER era do tio Chico)
Minha mãe me chama tanta a atenção por causa dessa mania (na verdade é, mas por causa da chave mesmo) que acho ate que não há mas como esquecê-la em qualquer lugar que seja ou por qualquer motivo que seja.
O duro é que não posso dizer o mesmo para o resto das coisas, agora mesmo tava pensando num final perfeito pra essa crônica, e sabe como é!
Acabei esquecendo...
Fim...
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode,que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
terça-feira, 21 de abril de 2009
“Prefiro Cachorro”
Se formos para pra pensar, nós seres humanos somos os bichos mais loucos desse mundo chamado terra.
Assistir outro dia no fantástico, uma reportagem que falava sobre nosso grau de parentesco com os macacos. Mas será que somos tão loucos ao ponto de pensar em creditar que possamos ser parentes próximos dos macacos.
Quer dizer, eu pelo menos não sou louco, (ou pelo menos, não muito louco) mais louco seria se acreditasse em toda essa historia.
Mas, mais louco que nós seres normais, sem duvidas são os cientistas que querem por que querem que sejamos parentes dos primatas. (um, dois, três, quatro, cinco e seis louco. aja louco!)
mas agora é serio, se fosse pra escolhe um animal pra ser parente próximo, escolheria com certeza o cachorro.
Por que poxa, o cachorro é o cara mais companheiro do mundo animal. E nesses tempos de conflitos e guerras constantes. Tudo que precisamos é de um pouco de companheirismo uns com os outros, para que tudo começe a funcional direito pra gente.
E deixe-me ver o que mais posso conceituar de interessante nesse ser. Ele é o cara mais obediente entre nós seres vivos, (quer dizer, pelo menos a maioria é) esse sim é um exemplo que poderíamos seguir “a riste”, a obediência!
Por que eu vou ter falar que tem tanta gente sem noção por ai, gente que destrói seus lares agride seus familiares e muitas vezes tirando-lhes o seu bem mais precioso, suas vidas!
O cachorro sim é um bicho a ser respeitado, não é a toa que é considerado por muitos como o melhor amigo do homem.
E tirando esse lado sacana do cachorro, de querer pegar quem vier pela frente (e há muita gente por ai que se identifica bastante com isso).
O cachorro sim é o bicho ideal pra serem nossos parentes mais próximos. Afinal há tanta gente por ai que precisa liberta seus cachorros interiores.
Fim...
By: NetoFreitas
Assistir outro dia no fantástico, uma reportagem que falava sobre nosso grau de parentesco com os macacos. Mas será que somos tão loucos ao ponto de pensar em creditar que possamos ser parentes próximos dos macacos.
Quer dizer, eu pelo menos não sou louco, (ou pelo menos, não muito louco) mais louco seria se acreditasse em toda essa historia.
Mas, mais louco que nós seres normais, sem duvidas são os cientistas que querem por que querem que sejamos parentes dos primatas. (um, dois, três, quatro, cinco e seis louco. aja louco!)
mas agora é serio, se fosse pra escolhe um animal pra ser parente próximo, escolheria com certeza o cachorro.
Por que poxa, o cachorro é o cara mais companheiro do mundo animal. E nesses tempos de conflitos e guerras constantes. Tudo que precisamos é de um pouco de companheirismo uns com os outros, para que tudo começe a funcional direito pra gente.
E deixe-me ver o que mais posso conceituar de interessante nesse ser. Ele é o cara mais obediente entre nós seres vivos, (quer dizer, pelo menos a maioria é) esse sim é um exemplo que poderíamos seguir “a riste”, a obediência!
Por que eu vou ter falar que tem tanta gente sem noção por ai, gente que destrói seus lares agride seus familiares e muitas vezes tirando-lhes o seu bem mais precioso, suas vidas!
O cachorro sim é um bicho a ser respeitado, não é a toa que é considerado por muitos como o melhor amigo do homem.
E tirando esse lado sacana do cachorro, de querer pegar quem vier pela frente (e há muita gente por ai que se identifica bastante com isso).
O cachorro sim é o bicho ideal pra serem nossos parentes mais próximos. Afinal há tanta gente por ai que precisa liberta seus cachorros interiores.
Fim...
By: NetoFreitas
“Amigos de lá”
Outro dia mexendo nas minhas coisas velhas, achei n’uma gaveta um CD com uma dedicatória. E nele estava escrito o seguinte: “para que você nunca se esqueça de nós, e que a cada faixa represente um episodio de nossas loucuras”. (sabías palavras)
Pensei em começa essa crônica falando das mil e umas maneiras de diversão em minha querida Santa Izabel do Pará. (O que acabaria sendo algo bastante trabalhoso, porque só o que se tem de bom para fazer é ir para os igarapés ou ir pra praça dia de domingo ver os amigos, o que não deixa de ser interessante).
Mas é inevitável lembra de santa Izabel e não lembrar dos amigos de lá. E mais inevitável ainda é lembrar dos amigos de lá e não lembrar de como nós nos divertíamos naquela época. (tudo bem que éramos um pouco sem noção, é verdade)
Minha galera nunca foi a mais rica da cidade. E muito menos chegou perto de ser a mais lisa (Eu acho) Só era incrível que a cada festa inventávamos uma forma ou de entrar no vácuo (como dizem por ai) ou de não pagar a bebida. Parecia uma tortura enorme ter que pagar ingresso e ainda por cima a bebida (ainda continua sendo). Tanto é que bolávamos uma estratégia, quase sempre para sair lucrando nas festas.
Meu tio naquela época (em se tratando de festas eletrônicas) era quem costumava fazer as festas por lá, e eu como bom malandro que sou sempre arrumava um jeito de tirar proveito disso. Ou entrava sem pagar (junto com a galera é claro) ou dávamos um jeitinho de conseguir uns tickets por fora (espero que ele nunca leia essa crônica, kkkk) na verdade acho que ele sempre soube dessa máfia nossa, mas nunca fez muita questão de fazer brigar por isso.
Só quer o que ele não sabia e o que nós também não sabíamos eram o quanto tornávamos deverás conhecidos na cidade.
Pensei em começa essa crônica falando das mil e umas maneiras de diversão em minha querida Santa Izabel do Pará. (O que acabaria sendo algo bastante trabalhoso, porque só o que se tem de bom para fazer é ir para os igarapés ou ir pra praça dia de domingo ver os amigos, o que não deixa de ser interessante).
Mas é inevitável lembra de santa Izabel e não lembrar dos amigos de lá. E mais inevitável ainda é lembrar dos amigos de lá e não lembrar de como nós nos divertíamos naquela época. (tudo bem que éramos um pouco sem noção, é verdade)
Minha galera nunca foi a mais rica da cidade. E muito menos chegou perto de ser a mais lisa (Eu acho) Só era incrível que a cada festa inventávamos uma forma ou de entrar no vácuo (como dizem por ai) ou de não pagar a bebida. Parecia uma tortura enorme ter que pagar ingresso e ainda por cima a bebida (ainda continua sendo). Tanto é que bolávamos uma estratégia, quase sempre para sair lucrando nas festas.
Meu tio naquela época (em se tratando de festas eletrônicas) era quem costumava fazer as festas por lá, e eu como bom malandro que sou sempre arrumava um jeito de tirar proveito disso. Ou entrava sem pagar (junto com a galera é claro) ou dávamos um jeitinho de conseguir uns tickets por fora (espero que ele nunca leia essa crônica, kkkk) na verdade acho que ele sempre soube dessa máfia nossa, mas nunca fez muita questão de fazer brigar por isso.
Só quer o que ele não sabia e o que nós também não sabíamos eram o quanto tornávamos deverás conhecidos na cidade.
Sempre em véspera de festa, aparecia gente todos os cantos e lugares para saber se podíamos fazer um ou outro trabalhinho.
O cyber do Macapuna era uma espécie de “BATCAVERNA” da galera. Passávamos a tarde toda lá ou jogando C.S ou “manicando” as mulheres que passavam na rua, e sempre que possível fazendo alguns trabalhos meio duvidosos também (É Brincadeira Civil! Hehe).
Mas independente do que inventávamos de fazer pra passar o tempo. Fato mesmo é que tenho “mô xaudades” daquele tempo e principalmente dos amigos de lá (que serão sempre amigos! tenho certeza.)
Fim...
By:NetOFreitas
O cyber do Macapuna era uma espécie de “BATCAVERNA” da galera. Passávamos a tarde toda lá ou jogando C.S ou “manicando” as mulheres que passavam na rua, e sempre que possível fazendo alguns trabalhos meio duvidosos também (É Brincadeira Civil! Hehe).
Mas independente do que inventávamos de fazer pra passar o tempo. Fato mesmo é que tenho “mô xaudades” daquele tempo e principalmente dos amigos de lá (que serão sempre amigos! tenho certeza.)
Fim...
By:NetOFreitas
sexta-feira, 17 de abril de 2009
"Olhar de escritor"
Outro dia indo pra casa dos meus avos, notei uma coisa que até então ainda não havia notado.
Notei que lá pelas bandas dos fundos da cidade, há tanta coisa interessante. Ate mais que no centro da cidade mesmo.
É incrível que a cada dez casas pelo menos seis vendem chopp ou gelo, isso quando não são os dois juntos (que besteira essa historia).
E é engraçado que ainda variam as placas e anúncios. Alguns escrevem “vende-se chopp e gelo” (bem tradicional).
Já outros são curtos e grossos “chopp e gelo”
E ainda tem aqueles que não se sabe se por causa da reforma ortográfica ou o que, preferem não arriscar e na duvida vai um “temos” mesmo, no lugar de “vende-se”
(vai que não há mais o hífen)
Mas de uma coisa não temos duvida. O povo brasileira é o mais comedia e o mais criativo de todo o mundO (quer dizer mais comedia que nós só os argentinos mesmo e mais criativo que nós só os... é, acho que mais criativo que nós impossível!)
Luiz Felipe varela, um cronista lá das bandas do sul, disse, uma vez num programa de teve que é preciso sempre andar por ai com o olhar de escritor, para que quais quer imagem possa ser transformada em texto.
E é inspirado no que ele disse que saiu pro ai com meu olhar de escritor, vai ver que é por isso que às vezes escrevo cada texto sem noção. Hehe
Mas é serio, sempre que saiu por ai com meu olhar de escritor, acabo vendo coisa que normalmente não viria ou pelo menos coisas que não me chamasse a atenção por ventura.
Mas eu queria te da um conselho leitor, ande sempre por ai com teu olhar de escritor. para evitar que depois Alguem fique te perguntando “pow como é que tu consegues escrever sobre estas coisas?”.
Fim....
By: NetOFreitas
Notei que lá pelas bandas dos fundos da cidade, há tanta coisa interessante. Ate mais que no centro da cidade mesmo.
É incrível que a cada dez casas pelo menos seis vendem chopp ou gelo, isso quando não são os dois juntos (que besteira essa historia).
E é engraçado que ainda variam as placas e anúncios. Alguns escrevem “vende-se chopp e gelo” (bem tradicional).
Já outros são curtos e grossos “chopp e gelo”
E ainda tem aqueles que não se sabe se por causa da reforma ortográfica ou o que, preferem não arriscar e na duvida vai um “temos” mesmo, no lugar de “vende-se”
(vai que não há mais o hífen)
Mas de uma coisa não temos duvida. O povo brasileira é o mais comedia e o mais criativo de todo o mundO (quer dizer mais comedia que nós só os argentinos mesmo e mais criativo que nós só os... é, acho que mais criativo que nós impossível!)
Luiz Felipe varela, um cronista lá das bandas do sul, disse, uma vez num programa de teve que é preciso sempre andar por ai com o olhar de escritor, para que quais quer imagem possa ser transformada em texto.
E é inspirado no que ele disse que saiu pro ai com meu olhar de escritor, vai ver que é por isso que às vezes escrevo cada texto sem noção. Hehe
Mas é serio, sempre que saiu por ai com meu olhar de escritor, acabo vendo coisa que normalmente não viria ou pelo menos coisas que não me chamasse a atenção por ventura.
Mas eu queria te da um conselho leitor, ande sempre por ai com teu olhar de escritor. para evitar que depois Alguem fique te perguntando “pow como é que tu consegues escrever sobre estas coisas?”.
Fim....
By: NetOFreitas
terça-feira, 14 de abril de 2009
Coisas da vida real
Em dias de chuva quando não podíamos sair de casa (diferente das outras crianças), minha irmã e eu sofríamos de um tipo de tédio eufórico, tédio esse que sempre resultava em dor. (é sempre assim).
Uma vez inventamos de jogar o gato um no outro e pega-lo antes que caísse ao chão.
Meu azar foi que o desgraçado resolveu perde a paciência justo na minha vez de pega-lo, ai já viU NE!? Fiquei todo esfrangalhadO...( filha da mãe do gato).
Às vezes fico lembrado de como era fácil ter irmã antigamente. E digo, mas ainda, como era fácil lidar também com elas antigamente.
Minha relação com minha irmã hoje em dia, digamos que tenha mudado um pouco, e se antes jogávamos o gato um no outro. Agora as coisas ficaram um pouco mais serias.
Sempre que brigamos (a maioria das vezes por besteira) jogamo-nos ofensas, verdades e algumas vezes palavrões também (algumas vezes sempre! ). “O gato na verdade nunca deixou de existir”. sÓ que agora ele faz mas estrago. E sempre que resolvemos jogá-lo um no outro minha mãe é quem sofre com as 'Gatanhadas'.
Eu sei que essa idade não é nada fácil, principalmente pra ela que é garota (não querendo insinuar que garota é fraca, apenas frágil) Só que essa passagem de criança pra adolescente, Ô fase em!?( )
Talvez pareça ate perseguição minha com ela, mas será que ela não entende que tudo que eu quero é o seu bem.
'pow' e será que eu não cresci o suficiente pra me achar com o direito de lhe dar conselhos? E por mas que não tivera. Sou mais velho por tanto quem manda sou eu.
Mas quer saber, não adianta fica batendo cabeça com isso mesmo.
Vou deixar que ela mesma resolva seus problemas, se tiver que apanhar (apanhe) se tiver que chorar (chore). Isso são coisas da vida real.
Ainda bem que já passei por essa fase mesmo (pelo menos acho que sim) e to muito bem por sinal. Às vezes ate escrevo algumas crônicas, tudo bem algumas são sobre a vida alheia (crianças não façam isso em casa), mas escrevam sempre! alias, leia sempre!
Só assim vocês poderão transforma suas simples brincadeiras, em outras nem tão simples porem muito trabalhosas simples brincadeiras.
Fim....
By:NetOFreitas
Uma vez inventamos de jogar o gato um no outro e pega-lo antes que caísse ao chão.
Meu azar foi que o desgraçado resolveu perde a paciência justo na minha vez de pega-lo, ai já viU NE!? Fiquei todo esfrangalhadO...( filha da mãe do gato).
Às vezes fico lembrado de como era fácil ter irmã antigamente. E digo, mas ainda, como era fácil lidar também com elas antigamente.
Minha relação com minha irmã hoje em dia, digamos que tenha mudado um pouco, e se antes jogávamos o gato um no outro. Agora as coisas ficaram um pouco mais serias.
Sempre que brigamos (a maioria das vezes por besteira) jogamo-nos ofensas, verdades e algumas vezes palavrões também (algumas vezes sempre! ). “O gato na verdade nunca deixou de existir”. sÓ que agora ele faz mas estrago. E sempre que resolvemos jogá-lo um no outro minha mãe é quem sofre com as 'Gatanhadas'.
Eu sei que essa idade não é nada fácil, principalmente pra ela que é garota (não querendo insinuar que garota é fraca, apenas frágil) Só que essa passagem de criança pra adolescente, Ô fase em!?( )
Talvez pareça ate perseguição minha com ela, mas será que ela não entende que tudo que eu quero é o seu bem.
'pow' e será que eu não cresci o suficiente pra me achar com o direito de lhe dar conselhos? E por mas que não tivera. Sou mais velho por tanto quem manda sou eu.
Mas quer saber, não adianta fica batendo cabeça com isso mesmo.
Vou deixar que ela mesma resolva seus problemas, se tiver que apanhar (apanhe) se tiver que chorar (chore). Isso são coisas da vida real.
Ainda bem que já passei por essa fase mesmo (pelo menos acho que sim) e to muito bem por sinal. Às vezes ate escrevo algumas crônicas, tudo bem algumas são sobre a vida alheia (crianças não façam isso em casa), mas escrevam sempre! alias, leia sempre!
Só assim vocês poderão transforma suas simples brincadeiras, em outras nem tão simples porem muito trabalhosas simples brincadeiras.
Fim....
By:NetOFreitas
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