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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Devaneios da vida



Há algum tempo, abro as portas de minha mente para alguns devaneios da vida, embora pareça sucinto dizer o quanto estou feliz. É exatamente assim que me sinto em certos dias, simplesmente feliz. Sem qualquer motivo real ou razão aparente, apenas feliz.
E como num texto de Cicília Meirelles onde a “Arte de ser feliz” está logo ali, faço das suas as minhas palavras, ser feliz está tão próximo e é tão simples, porem às vezes conotamos o significado verdadeiro de ser feliz.
Acredito verdadeiramente nisto, quem sabe até me atreva a adicionar ao dicionário de minha nobre vida a palavra simplicidade como sinônimo de felicidade.
Não que o dinheiro e seus caprichos não me encham os olhos por inteiro, pelo contrário, é o motivo dos meus sonhos, embora pareça uma contradição grotesca, e sinceramente não deixa de ser, afinal a vida é este enorme universo contraditório.
Ser feliz está muito além dos bens possuído ou a possuí, ser feliz está logo ali, no galo cantando ao fim da tarde ou simplesmente no sorriso mais lindo a qual você já pôde ganhar de uma pessoa que nem se quer sabe a quanta o mundo está.

By: Neto Freitas

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Desconhecido mundo paterno


Ah, Como é fascinante o desconhecido mundo paterno, de todas as sensações a se experimentar, eis a que mais me revira o cérebro: A de entender o mundo paterno.
O quão irracional serei se disser que deste mundo nada sei?
Levemente adocicado, aroma convidativamente atraente e visão espalhafatosa. Chega a dá calos ao coração o quão sublime chega a ser.
Enfim, só quem já viveu pode me entender.